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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, virá a Trindade para participar da missa de encerramento da Festa do Divino Pai Eterno 2023, que acontece entre os dias 23 de junho e 2 de julho. De acordo com o senador Jorge Kajuru (PSB), que pertence ao mesmo partido de Dino, o ministro estará presente nos festejos do próximo dia 2 e, aproveitando a visita, deverá se reunir com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB).
Entre as possíveis pautas do encontro entre o governador do Estado e Flávio Dino está a segurança pública, queridinha de Caiado, que faz questão de mencionar, sempre que pode, as benfeitorias feitas na área. Apesar da garantia do colega de partido, a assessoria de Dino ainda não confirmou a agenda do ministro em Goiás.
Maior Romaria
No dia 7 deste mês, o prefeito de Trindade, Marden Júnior (UB), se reuniu com os ministros do governo Lula, Margareth Menezes (Cultura), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Daniela Carneiro (Turismo) e formalizou convite para que participassem da Romaria deste ano. A intenção era estabelecer parcerias com o governo federal com o objetivo de fortalecer o turismo em Trindade. A expectativa é que a Festa do Divino 2023 atraia público recorde de 5 milhões de pessoas, o que o prefeito considera a “maior Romaria de todos os tempos”.
Orgulho de Caiado
Ainda sobre o tema segurança pública em Goiás, em comemoração aos 42 anos da Rotam, no último dia 6 de julho, o governo inaugurou o espaço destinado a treinamentos de tiro do Batalhão, em Goiânia. Os investimentos recentes do governo estadual com segurança pública somam R$ 49,5 milhões, sendo R$ 15 mil destinados a compra de novas armas para a corporação.
Mas nem tanto…
Em contrapartida, Goiás apresenta déficit de servidores na segurança. Ainda nesse sentido, aprovados no último concurso da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) utilizam deste argumento para pedir que o poder público convoque os excedentes. A Comissão de Aprovados entrou com pedido para que a Secretaria de Administração (Sead) altere a cláusula de eliminação do edital, e permita a futura convocação de 384 aprovados que não entraram nos 10% estipulados no cadastro reserva.
Entre os argumentos utilizados estão os altos gastos do governo com a execução do concurso, que de acordo com os aprovados, será dinheiro jogado no lixo, mais especificamente 9 milhões, visto que mão de obra preparada será descartada neste certame. A Sead alega que alterações no edital, a essa altura do processo, fere os princípios legais éticos. Conforme os aprovados, a pasta está em vias de realização de um novo concurso, a ser executado ainda no governo Caiado.