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O Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica que foi realizado entre 14 e 18 de setembro, em Sófia, na Bulgária, trouxe voos ainda mais altos para a Seleção Brasileira. A equipe verde-amarela alcançou dois feitos inéditos nesta edição da competição e esteve perto de uma vaga antecipada para as Olímpiadas de Paris 2024
Após a conquista de um quinto lugar no geral em conjunto da prova olímpica, um feito também inédito, na sexta-feira (16), foi a vez das meninas brilharem na apresentação dos cinco arcos no domingo (18).
Atuando entre as primeiras posições da final pela primeira vez na história, a equipe conquistou o quarto lugar na modalidade e esteve perto do pódio, ficando atrás apenas da campeã Itália, Israel e da Espanha. Anteriormente, o melhor resultado atingido pelo país havia sido um sétimo lugar em 1975.
Comandadas pela técnica Camila Ferezin, o grupo formado por Gabrielle Moraes, Nicole Pircio, Deborah Medrada, Duda Arakaki, Bárbara Galvão e Giovanna Silva conseguiu uma pontuação de 33,550 na bela apresentação com os arcos e figurou entre as principais seleções do Mundial. O Brasil conseguiu subir várias posições desde as últimas edições do torneio, o que só deu motivos para comemorar a performance deste ano, mesmo não tendo alcançado o pódio.
Com o resultado positivo, a seleção brasileira carimbou o passaporte para o Campeonato Mundial do ano que vem, onde disputará as vagas remanescentes para os próximos Jogos Olímpicos. Há ainda a última chance de classificação para Paris, através do Pan Americano que também será realizado em 2023.
Mundial de Ginástica Artística
Em outubro será a vez da ginástica artística entrar em ação. O Campeonato Mundial 2022 será realizado em Liverpool, no Reino Unido, entre 29 de outubro e 6 de novembro. A competição ocorrerá nas modalidades feminino e masculino e também será um importante meio de classificação para as Olímpiadas.
O grupo brasileiro mais uma vez chega forte para a disputa do torneio em ambas as categorias e figura entre as principais seleções que brigam pelo pódio este ano. O destaque vai para Rebeca Andrade, que se consolidou como a ginasta número um do mundo, após se destacar em Tóquio em 2021.
O Brasil sai em busca dos lugares mais altos e almeja se firmar cada vez mais entre as potências dentro da ginástica no mundo na atualidade.
Esse texto foi produzido pela equipe da Arquibancada, de autoria de Júlia Laiany e revisão de Tayná Freitas.
Foto em destaque: Ricardo Bufolin/CBG
excelente! muito bom acompanhar o brasil ganhando espaço em diversos esportes. parabéns pela matéria!