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ERICK PIRES DA SILVA

Um emocionante ato de união e representatividade, a Parada de Aparecida de Goiânia quebrou barreiras ao iniciar seu desfile com uma poderosa mensagem

A Parada LGBTQIAPN+ de Aparecida de Goiânia trouxe um momento de emoção e significado ao trazer o Hino Nacional Brasileiro como abertura do evento. O cantor/artista Allek Porto encerrou o momento de concentração ao entoar a canção, unindo-a à bandeira do arco-íris em uma iniciativa da ONG Parada-GO.

Multidão na Parada/ Foto: Arquivo Parada-GO

“Fazemos essa associação com a bandeira do arco-íris para justamente quebrar essa coisa horrorosa que foi o governo Bolsonaro se apossar dos símbolos nacionais, mas eles pertencem a todos os brasileiros, inclusive à comunidade LGBTQIAPN+”, ressaltou Marcos Silvério, representante da Parada-GO.

O Hino Nacional fala sobre o amor à pátria, a coragem dos brasileiros e a luta por liberdade e justiça. Ele expressa o orgulho pela nação e destaca valores como a igualdade, união e a perseverança.

Entoar esta canção é uma forma de honrar e demonstrar respeito ao país e de unificar os brasileiros em torno do sentimento de brasilidade, reafirmando sua identidade como nação.

Allek Porto no palco/ Foto: Allek Porto

“Isso foi muito importante para mim, porque o Hino é uma música que a gente canta sempre, né! Ele conecta todos os brasileiros. Foi uma responsabilidade e honra muito grandes”, comenta o artista Allek Porto.

Segundo a organização da Parada o Hino é muito importante para a cultura nacional e manter a tradição de entoá-lo em manifestações culturais/políticas desperta o sentimento de patriotismo e pertencimento, reforçando a importância de valorizarmos nossas raízes e defendermos os princípios que nos unem como brasileiros.

One thought on “Hino Nacional na Parada LGBTQIAPN+: União de Símbolos em Busca de Identidade Nacional”
  1. Foi, sem dúvida, um dos momentos mais lindos da Parada de Aparecida em 2023. Parabéns ao jornalista Erick por captar um momento tão importante e transformar em uma bela matéria.

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