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ERICK PIRES DA SILVA
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A data busca reconhecer e celebrar a luta das mulheres negras, latinas e caribenhas em todo o mundo

Instituído em 25 de julho de 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas em Santo Domingo, República Dominicana, a data visa dar visibilidade às questões enfrentadas pelas mulheres negras, latinas e caribenhas, que muitas vezes são marginalizadas e enfrentam discriminação e desigualdades, relacionadas à raça, gênero e classe social.

No Brasil a data foi escolhida em homenagem a Tereza de Benguela, líder quilombola que viveu no século XVIII e se destacou pela resistência contra a escravidão. Celebrar este dia é valorizar e chamar a atenção para a persistência da luta contra a desigualdade e discriminação enfrentada pelas mulheres, promovendo a conscientização e o combate ao racismo e ao machismo.

Por meio desta celebração é possível fortalecer o empoderamento dessas mulheres, incentivando a participação na política, liderança e protagonismo em diversos campos da sociedade, promovendo a valorização da diversidade e a construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária.

O Dia Internacional da Mulher Negra, Latina e Caribenha é uma data significativa para reafirmar a luta contra a discriminação e a opressão sofridas por mulheres, bem como para celebrar suas conquistas e contribuições para a sociedade. É uma ocasião para reflexão e ação em prol da igualdade e do respeito aos direitos humanos de todas as mulheres, independentemente de sua origem étnica e cultural.

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