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Quando crianças, podemos ser facilmente influenciados. Muitas das nossas escolhas se pautam pelo ambiente e pelo exemplo que temos ao nosso redor. Roupas, gosto musical e time de futebol. Falo dessas três coisas pois são as mais cabíveis de serem influenciadas. Afinal, quem nunca quis usar uma roupa só por ver a mãe ou pai usando uma parecida? Quem nunca começou a gostar de um cantor só porque a vó ou a tia canta fervorosamente aquelas músicas nos dias de limpar a casa? E claro, quem nunca começou a gostar de um time de futebol por influência da família reunida de frente a TV em um fim de domingo?
Ah… o futebol. Quando falo sobre isso, tenho tantas lembranças. Lembranças de um fim de domingo pós churrasco em família, todo mundo reunido no sofá da sala e até mesmo em cadeiras espalhadas pelo cômodo. Uns torcendo para o time da casa, outros torcendo contra. Mas no final das contas, o importante é torcer, não é? Até porque, isso é o que está no sangue do brasileiro. O futebol está no DNA de uma nação. Nação essa, que é por muitos, considerada a mais apaixonada por esse esporte.
É interessante pensar nas mil maneiras que o futebol pode unir as pessoas. E é claro que quando eu falo nessa união, extrapolo a bolha da casa das famílias brasileiras. Falo também dos estádios, ruas, bares, e até mesmo em algum show aleatório. O futebol sempre vai estar lá de alguma forma, em uma camisa de time, uma tatuagem, um colar ou até mesmo um pingente. O futebol vive em cada brasileiro, seja no amor ou no ódio.