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Em 1935, quando Goiânia era uma cidade jovem de apenas dois anos, o então governador Pedro Ludovico Teixeira tomou uma decisão histórica: estabelecer a primeira Câmara Municipal da cidade. Localizada de maneira provisória nas dependências da prefeitura, a instituição viu nascer sua primeira legislatura em 15 de outubro de 1936, com sete vereadores eleitos. No entanto, em novembro de 1937, o golpe de Estado liderado por Getúlio Vargas fechou temporariamente as portas dos poderes legislativos em todo o país.
Dez anos mais tarde, em 1947, a Câmara de Goiânia retomou suas atividades, encontrando-se em seis endereços diferentes, todos eles improvisados, até que finalmente uma sede permanente fosse construída, a mesma que conhecemos hoje, localizada em frente a Praça do Trabalhador.
A primeira dessas sedes ocupou o antigo prédio do jornal O Popular, situado na Avenida Goiás. Nesse período, durante a redemocratização do país, os vereadores lutaram contra o fechamento de jornais e as cassações de mandatos.
Um episódio curioso e engraçado da história da Câmara é o tempo em que a instituição funcionou em um prédio compartilhado com duas boates, o antigo Cine Frida na Avenida Goiás. Enquanto a casa legislativa ocupava o segundo andar, as danceterias utilizavam o primeiro e o terceiro. Relatos dizem que os frequentadores noturnos muitas vezes entravam por engano no plenário, arrancando risadas.
Posteriormente, o parlamento goianiense mudou-se para o Edifício Inhumas, na Rua 6 com a Avenida Anhanguera, e depois para o Palácio da Pecuária, na Avenida Goiás. Seu penúltimo endereço foi o nono andar do Parthenon Center, na Rua 4.
Finalmente, em 1998, a Câmara encontrou sua morada permanente em uma sede própria, localizada em frente à antiga estação ferroviária de Goiânia. Com uma arquitetura moderna e uma área construída de 8,5 mil metros quadrados, a nova casa do legislativo goianiense custou cerca de R$ 5,5 milhões aos cofres públicos na época.
*Texto produzido por Inteligência Artificial: Chatgpt e Chatpdf