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Como sabemos, vivemos no país do futebol. Também carregamos o privilégio de poder dizer que era brasileiro o maior jogador de futebol de todos os tempos. Em 2021 a Netflix lançou um documentário contando sobre toda a carreira do menino Edson Arantes do Nascimento, que futuramente viria a ser conhecido mundialmente como rei Pelé.
O documentário conta sobre sua jornada em busca do seu maior sonho, todas as dificuldades e de como aquele garoto humilde se tornou uma das maiores lendas do futebol. Através da obra podemos ver todas as suas conquistas como atleta e sobre toda a sua importância em um período ruim do país se tornando um símbolo de esperança, transcendendo pautas sociais e raciais.
O grande fator é a comparação de cenários, a diferença da formação de atletas ao longo dos tempos. Atualmente é difícil encontrar jogadores que tenham essas personalidades e que representam a sociedade não apenas dentro de campo.
Hoje não vemos mais atletas que sentem amor pelo que fazem e sim por valores que atraem. Aquele sonho de jogar por amor acabou, e hoje o que mais testemunhamos são casos como vendas de interferências de resultados em partidas de futebol, ações que posteriormente vão atrapalhar o time e frustrar a sua torcida que as vezes almejam tanto uma vitória ou um título importante de um campeonato.
A humildade acabou, a soberba reinou, o desrespeito, o preconceito, a intolerância. Estão destruindo o esporte mais amado do mundo e o sonho de todas as crianças e jovens que um dia desejam alcançar o patamar de jogar na elite do futebol, e assim mudar de vida e ajudar seus familiares. E a grande questão é, até quando?