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Desde o dia 06 de julho, a proibição da venda do cigarro eletrônico entrou em vigor em todo o Brasil. O ato resultou de uma votação unânime, entre a diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Imagem de um dos modelos de cigarro eletrônicos. Foto: Pexels

A proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil vem sendo um assunto presente entre jovens e adultos. Conseguimos perceber a distopia entre opiniões onde jovens de 18 a 25 anos que são contra a proibição e pessoas acima de 26 anos sendo a favor. Existem diversos fatores que possa levar a aceitação do cigarro eletrônico e uma delas é a troca do cigarro comum para o eletrônico alegando a falta de nicotina e o auxílio a dependência do tabaco.

Jovem fumando cigarro eletrônico. https://vejario.abril.com.br/beira-mar/vapes-cigarros-eletronicos-venda/

O que muitos não imaginam, é que a proibição vem desde o ano de 2009, e acabou sendo deixada de lado, já que em tal ano o cigarro não era tão comum. Entretanto, nos últimos anos, as vendas tiveram um aumento significativo, tornando-se algo comum entre os jovens, fazendo com que houvesse intervenção do Ministério da Justiça, que deu um prazo de 48hrs para suspensão das vendas em todo território Nacional.

O assunto divide muitas opiniões, já que a utilização de tal produto causa diversos problemas de saúde, como aumento de risco de trombose, AVC, hipertensão e infarto do miocárdio, entre outros. Essa problemática é um dos motivos para proibição, no entanto alguns do entrevistados não deixam de demonstrar sua revolta, já que outros produtos fazem tão mal quanto, ou até pior como cita a entrevistada Lídia Costa, estudante de administração “Eu acho ótimo! Porém para proibir um por fazer mal deveria proibir os tradicionais também, já que sabem que fazem tanto mal que inclusive já vendem com avisos que podem causar várias doenças, pode não ser de imediato mas a longo prazo traz muitos malefícios. Mas enfim, o importante é começar de alguma forma, por mais que eu achem que quem realmente gosta vai continuar conseguindo acesso e usando da mesma forma.”

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