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Os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o Brasil é o país com o maior índice de pessoas com ansiedade no mundo. Foi divulgado que 18,6 milhões de brasileiros sofrem de algum transtorno de ansiedade, o que o coloca na primeira posição do ranking mundial.
Desde 2017, o país ocupa o primeiro lugar, mas com o período pandêmico, o número obteve uma alarmante crescente de 25%. São quase 10% da população que convivem com a doença, o que equivale a maior porcentagem de casos relatados no mundo.
O ser humano tem a tendência de sentir ansiedade em momentos como primeira entrevista de emprego, dias de prova, entrega de trabalhos e espera de resultados, o que é algo comum, visto que o corpo normalmente reage dessa forma. Porém, quando se torna algo rotineiro e excessivo, se encaixa no diagnóstico de alguém que sofre com a ansiedade.
O transtorno de ansiedade é um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle, segundo o manual de classificação de doenças mentais (DSM.IV).
Ela é acompanhada de diversos sintomas, sendo alguns deles: palpitações; falta de ar; taquicardia; aumento da pressão arterial; sudorese excessiva; dor de cabeça; alteração nos hábitos intestinais; náuseas; aperto no peito; dores musculares.
A doença possui um tratamento que é feito de acordo com os sintomas de cada pessoa. Pode ser realizado uma psicoterapia acompanhada por um especialista da área da saúde e, nesses casos, é recomendado o uso de remédios prescritos pelo médico.