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Isabella Lima

Um novo repelente, desenvolvido por pesquisadores da UFG, promete maior segurança e eficácia no combate a carrapatos e outros parasitas. O produto combina uma substância sintética com um composto natural, extraído de óleos essenciais, que reduz a absorção pela pele e a toxicidade. O que aumenta a segurança do produto para ser usado por crianças, idosos e mulheres grávidas.

A pesquisa é fruto de uma parceria entre o Laboratório de Biologia, Ecologia e Controle de Carrapatos e o Laboratório de Nanotecnologia e Sistemas de liberação de fármacos. E faz parte de uma série de pesquisas desenvolvidas, que conta com o apoio da Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego). O produto recebeu a confirmação da patente no último dia 21 de junho, e em breve deve estar disponível no mercado e no SUS.

Levantamento de dados

Estudo da UFG descarta presença de bactéria causadora de febre maculosa em Goiânia. A pesquisa realizada pela Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás constatou que a Rickettsia rickettsii, bactéria responsável por casos graves e fatais da doença transmitida por carrapatos, não circula nas áreas de risco analisadas, na capital.

Febre Maculosa

Sobe para 17 o número de pessoas com sintomas de febre maculosa após participarem de festa tradicional realizada em fazenda no distrito de Joaquim Egídio (SP). A Feijoada do Rosa ocorre há 22 anos, e sua última edição, que aconteceu no dia 17 de maio contou com a participação de 3.500 convidados. A informação foi confirmada pelo Governo Estadual de São Paulo.

Infestação de carrapatos

O aumento da população de capivaras dificulta a contenção da infestação de carrapatos. E é fonte de preocupação para cientistas e autoridades. Por tal motivo, a prefeitura de Campinas (SP) iniciou na última quarta-feira (21), inventário da população de capivaras em três parques públicos da cidade.

Em busca de uma vacina

Pesquisadores da USP identificam possível alvo para vacina contra febre maculosa, e publicam resultado em artigo na revista Parasites & Vectors. O estudo é realizado no ICB -USP, coordenado pela professora Andréa Cristina Fogaça.

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