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Segundo dados da OMS, a subvariante Eris (EG.5) foi observada pela primeira vez em fevereiro de 2023. Já no Brasil, a subvariante, foi confirmada no mês de agosto no estado de São Paulo, a primeira pessoa infectada foi uma mulher de 71 anos. Antes mesmo de ser detectada no país, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) já cogitava que o vírus estaria circulando devido aos casos detectados nos países vizinhos.
De acordo com o Ministério da Saúde, no mês de agosto, após a confirmação do primeiro caso da subvariante, o país teve um grande aumento nas taxas de testes positivos para a Covid-19, observando também a confirmação da variante EG.5 em uma bebê de seis meses, atendida no hospital materno infantil de Brasília (HMIB).
O que é EG.5 e porque foi chamada de Éris?
Desde que surgiu, o vírus vem sofrendo mutações e se tornando cada vez mais diferente. As novas cepas que continuam aparecendo são chamadas de variantes. A EG.5 trata-se de uma subvariante da Ômicron, apelidada de Eris nas redes sociais, nome de uma deusa da mitologia grega. Apesar da origem, não é oficialmente utilizada pela OMS, a qual preferiu adotar o uso de letras do alfabeto grego para atribuir “rótulos simples e fáceis” às principais variantes.
Quais são os métodos e cuidados necessários para se proteger?
Para compreender melhor o quanto é importante o cuidado com o vírus que continua circulando ao nosso redor, entramos em contato com a técnica em enfermagem Josiene Teixeira.
“Uso de máscaras, distanciamento social, higienizar as mãos, ser elegível, receber vacina contra a Covid- 19”, diz Josiene sobre cuidados básicos que podemos adotar no dia a dia.
“Os acometimentos podem variar a depender dos fatores de gravidade\risco de cada indivíduo”, afirma a técnica sobre pessoas que já contraíram o vírus, e que ainda lidam com as sequelas.
“A vacinação completa neste contexto é crucial, haja vista que, pode colaborar a reduzir a gravidade da doença, diminuir as chances de hospitalização assim como óbito, além de desempenhar um papel significativo na redução da transmissão do vírus”, explica Josiene.
Além da conversa com a técnica em enfermagem, conversamos com a diarista e dona de casa Divina Domingos, 59 anos, que já contraiu o vírus, e a partir de sua experiência, reforçou a importância da vacina e dos cuidados básicos para se proteger
Conta Divina: “Logo no início da pandemia, quando ainda não estavam disponíveis as vacinas, eu contraí o vírus da Covid, mesmo com os cuidados repassados por toda equipe da saúde, o vírus chegou até mim através do meu emprego, foram dias horríveis. Vendo aquilo todos os dias na televisão não imaginaria que chegaria tão rápido até mim”
Divina fala também quando conseguiu tomar a primeira dose da vacina contra a Covid:
“Quando começou a vacinação, já em casa e me recuperando ao lado da minha família, fiquei alegre e contente ao saber que iriamos ter um reforço nos cuidados para não contrairmos o vírus” conclui ela.