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Desde o lançamento do projeto em 2016, a Asdown é um dos cinco participantes do Estado de Goiás a se beneficiar com o projeto Tampinha Legal .
O projeto Tampinha Legal foi lançado em 2016, na segunda edição do Congresso Brasileiro de Plástico (CBP), com o objetivo de promover uma ação sustentável e de baixo custo. As entidades assistenciais filantrópicas e independentes realizam uma ação ecossustentável e ainda arrecadam renda extra para o funcionamento de suas associações.
Desde o seu lançamento, o projeto já foi viabilizado em 8 estados do Brasil, com cerca de 300 entidades aprovadas e em pleno funcionamento. Disponibilizado também pelo site, temos o “tampômetro”, que mostra em tempo real a quantidade de tampinhas coletadas desde 2016:
De acordo com o próprio site do projeto, a cidade de Goiânia possui 3.118 pontos de coletas, e todas as localizações podem ser encontradas na aba “pontos de coleta” . Assim, todos que tiverem o interesse de ajudar as entidades participantes, podem ir aos pontos designados, depositar suas tampinhas e fazer a diferença.
O Estado de Goiás possui 5 entidades que trabalham em conjunto com o programa, uma destas é a Associação Down de Goiás, fundada em 31 de março de 1993, com o objetivo de promover a inclusão e socialização de crianças e jovens com síndrome de down, sendo uma das centenas de organizações não governamentais no Brasil, e estão trabalhando essas experiências para cerca de 700 famílias associadas.
Em breve entrevista com a assistente social da Asdown de Goiás, Vagna Antunes, foi discutido um pouco da importância e o objetivo da associação para todos os pais, alunos e professores. Além da importância deste grande projeto para a continuidade das instalações da instituição em Goiânia:
A instituição, que vive há mais de 30 anos, faz uma diferença enorme na vida de todas as crianças e pais que recebem tanta ajuda e amor por parte dos funcionários. A síndrome de Down não torna nenhum ser humano menos capacitado, mas precisam de pessoas que as compreendam e ofereçam o suporte necessário.
De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), um em cada 700 nascimentos possui a trissomia 21, totalizando cerca de 300 mil pessoas com síndrome de down no país.