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O primeiro longa metragem do velocista escarlate, The Flash (2023) teve uma arrecadação doméstica (apenas Estados Unidos) de cerca de 55 milhões de dólares em seu primeiro final de semana. Considerando que metade desse valor vai para os cinemas que exibiram o filme, a situação se torna desagradável ao ponto da bilheteria não conseguir pagar nem mesmo o marketing na TV americana.
Os mais de oitenta anos de história do personagem não foram suficientes para superar as diversas polêmicas que o cercam, segundo as palavras de David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, “O melhor filme de super herói que já vi”. Apesar da crítica discordar do executivo, o que mostra os mediocres 66% de aprovação da crítica especializada no agregador Rotten Tomatoes, o público tem recebido o filme de forma positiva.
Comparações inevitáveis
Do outro lado das adaptações de quadrinhos de heróis, Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, longa animado que estreou duas semanas antes, esbanja o selo de Tomate Fresco, marcando 96% de aprovação da crítica especializada e 95% na crítica da audiência. Até então, o segundo filme de Miles Morales arrecadou mais de 500 milhões de dólares na bilheteria mundial, fazendo 120 milhões no fim de semana de estreia.
Nas animações, nem tudo são flores
Ainda na estética clássica mas nunca falha, a Pixar teve sua pior estreia da história: Elementos estreia no mesmo dia de The Flash (16/06) e carimba a pior arrecadação inicial da empresa até então, 29 milhões de dólares. A animação consegue o selo de Tomate Fresco e agrada o público, mas os números apontam para a subversão de novas técnicas e propostas de animação, como no já aclamado Através do Aranhaverso.