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Billabong Pipeline Pro: a temporada 2023 do Circuito Mundial de Elite (WCT) vai ter início neste domingo (29), com a janela do primeiro evento indo até o dia 10 de fevereiro. O local clássico para dar início ao ano com o pé direito é o pico de Banzai Pipeline, no Havaí.
Com uma formação de ondas tubulares admiráveis que quebram perto da areia, o pico quebra tanto para a esquerda (Pipeline) quanto para a direita (Backdoor). Com um fundo de coral e pedras, o acúmulo de areia é disposto de forma a fazer com que a onda quebre de repente, consagrando Pipeline como uma das ondas letais do mundo – e também um dos picos mais esperados para serem surfados no Circuito Mundial.
O campeão do evento no ano passado foi o 11 vezes campeão mundial Kelly Slater, que conquistou seu oitavo título de Pipe Master dias antes de completar 50 anos, dando início à segunda etapa liderando o ranking e competindo com a lycra amarela, para a surpresa dos telespectadores e dos atletas.
Brazilian Storm em Pipe
A última vez que um brasileiro subiu no pódio da etapa foi em 2019, quando Italo Ferreira selou a temporada e levantou seu primeiro e até então, único, título de Campeão Mundial de Surfe. De lá para cá, o evento deixou de ser um dos últimos realizados no ano e, com a nova estruturação da WSL, ele se tornou o primeiro a inaugurar o circuito.
Além dele, Gabriel Medina (2018) e Adriano de Souza (2015) são os outros dois brasileiros que já ganharam o evento.
Para esse ano, a Brazilian Storm marca presença com 11 atletas, sendo dez competindo no masculino e apenas uma surfista na categoria feminina.
Baterias do primeiro dia de competições
Masculino
1 – Miguel Pupo (BRA), Nat Young (USA e Ian Gentil (HAW)
2 – Kanoa Igarashi (JAP), Jake Marshall (EUA) e João Chianca (BRA)
3 – Ethan Ewing (AUS), Kolohe Andino (USA) e Liam O’Brien (AUS)
4 – Jack Robinson (AUS), Jadson André (BRA) e Ezekiel Lau (HAW)
5 – Ítalo Ferreira (BRA), Seth Moniz (HAW) e Imaikalani deVault (HAW)
6 – Filipe Toledo (BRA), Jackson Baker (AUS) e Joshua Moniz (HAW)
7 – Griffin Colapinto (USA), Barron Mamiya (HAW) e Michael Rodrigues (BRA)
8 – Caio Ibelli (BRA), Kelly Slater (USA) e Ramzi Boukhiam (MAR)
9 – Connor O’Leary (AUS), Jordy Smith (RSA) e Maxime Huscenot (FRA)
10 – Samuel Pupo (BRA), Matthew McGillivray (RSA) e Rio Waida (IDN)
11 – Callum Robson (AUS), Yago Dora (BRA) e Ryan Callinan (AUS)
12 – Gabriel Medina (BRA), John John Florence (HAW) e Leonardo Fioravanti (ITA)
Feminino
1 – Tatiana Weston-Webb (BRA), Caroline Marks (EUA) e Teresa Bonvalot (POR)
2 – Carissa Moore (HAV), Bettylou Sakura Johnson (HAV) e Alyssa Spencer (EUA)
3 – Stephanie Gilmore (AUS), Macy Callaghan (AUS) e Moana Jones Wong (HAV)
4 – Brisa Hennessy (CRC), Isabella Nichols (AUS) e Sally Fitzgibbons (AUS)
5 – Lakey Peterson (EUA), Gabriela Bryan (HAV) e Caitlin Simmers (EUA)
6 – Courtney Conlogue (EUA), Tyler Wright (AUS) e Molly Picklum (AUS)
Onde assistir a etapa Billabong Pro Pipeline
A WSL faz transmissões de cobertura completa por meio do seu site oficial, pelo aplicativo da Liga disponível para download na Apple Store e Google Play, com a cobertura completa. Em seu canal do YouTube, a WSL transmite as etapas do WCT apenas até as oitavas de final. A partir daí, o sinal é cortado e a não ser pelos outros dois recursos da organização, o telespectador poderá acompanhar a etapa de Pipeline apenas se tiver a assinatura dos canais sportv, que televisionam até as finais.
Foto em destaque: reprodução WSL.
Esse texto foi escrito pela equipe do Arquibancada, de autoria de Tayná Freitas.
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