Religiões de matriz africana compõe a anos a cidade de Goiânia e resistem a intolerância religiosa da população e a falta de políticas publicas do estado
Profissionais da educação denunciam a falta de recursos educacionais que respeite as regras da língua kadiwéu e moradores da aldeia Alves de Barros relatam a perda do idioma nativo entre os jovens e adultos.
Proprietária do "Bar da Tia, Tio e Primo" fala de suas memórias na adolescência, do início do comércio e de suas experiências com o bar na Praça Universitária